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Mostrando postagens de janeiro, 2014

Coração em Divinópolis

Sento-me à beira de mim e observo o que fui no rio que flui a minha vida Só para frente É que se vai Enquanto uma lágrima cai lembrando a tarde ida Tão pequena és Dentro do rio e da tarde Como em meu rosto arde Com tanto sal e sem saída? O protesto em água doce Leva o fio d'alma que escorre E quando toca o rio morre A despeito da face traída Sou tão menor que o rio Queria ficar mas não posso 'Que nesse destino nosso Todo encontro é despedida